A Câmara de Espinho disse que os espaços que em 2015 cedeu ao Governo para instalação gratuita de Segurança Social e Instituto do Emprego permanecem vazios, continuando essas entidades a arrendar edifícios por 60 mil euros anuais.Para o presidente da autarquia, Joaquim Pinto Moreira, isso representa um prejuízo anual para o país na ordem dos 120 mil euros porque, “por um lado, anda o Estado a pagar 60 mil euros em rendas escusadas e, por outro, está a Câmara impedida de pôr a render as lojas que, se não estivessem reservadas para o Governo devido ao protocolo assinado em 2015, também representavam uns 5 mil euros por mês para os cofres da autarquia”.
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