Redes de pesca à deriva colocam praia em risco
Há redes de pesca perdidas, vagueando pelos fundos do mar, a meia-água, ou enterradas na areia, e outras que são colocadas em sítios onde é ilegal fazer isso (a menos de um quarto de milha da praia), o que já se traduziu em “armadilhas” para banhistas e praticantes de desportos náuticos que, frequentando estes sítios, na costa aveirense, correm o risco de serem apanhados. Fernando Jorge Paiva é um dos surfistas que tem alertado para o perigo destas redes mas, contactado ontem pelo Diário de Aveiro, admite que a situação está melhor relativamente a anos anteriores.
Ser apanhado por uma rede pode ser o caminho para alguém entrar em dificuldade no mar, além de que, aquele material, normalmente sintético, é um elemento estranho e prejudicial ao ecossistema.
Mas, quanto ao perigo destas redes no mar para os humanos, as que não se encontram a desempenhar as funções na atividade de pesca, numa área sinalizada, ou seja, abandonadas, podem, na prática, prender alguém que, no limite, não conseguirá desenvencilhar-se dela ou receber ajuda.
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