Ministro promete «apoio público abundante» a casas e empresas
«Apoios públicos abundantes» ou um «apoio público muito substancial» foi o que o ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Castro Almeida, revelou, ontem, em Aveiro, acerca da ajuda a dirigir aos residentes de habitações e empresas afetadas pelos incêndios em Aveiro, Águeda, Oliveira de Azeméis, Sever do Vouga e Albergaria, no final de uma reunião da equipa multidisciplinar criada para gerir as consequências dos fogos florestais dos últimos dias.
Quanto às casas das pessoas que ficaram desalojadas, e outras com sérios danos, o ministro disse que serão entre as 60 e as 70, não precisando ainda o número de habitações afetadas. De resto, o apoio às obras nas casas afetadas chegará aos 85 por cento do custo das reparações ou, mesmo, ultrapassar aquele valor.
Além de «abundantes», como disse, há urgência e prometeu rapidez dos processos, como afirmou no final do encontro com autarcas, em Aveiro, sede daquela equipa multidisciplinar. No que respeita, particularmente às empresas, chegou a admitir, até, que o início do processo da prestação de ajudas possa começar hoje. Respondendo a uma jornalista, admitiu: «Não sei se amanhã não vai haver empresários a contatarem empresas para lhes fazerem as obras». Segundo disse, é preciso que as empresas voltem à normalidade «quanto antes».
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