Sítio arqueológico de S. Julião, em Albergaria, vai renascer das cinzas
Os incêndios da semana passada atingiram, também, o sítio arqueológico de São Julião, na Branca, em Albergaria-a-Velha, um ponto de passagem do fogo que ficou «seriamente afetado».
As estruturas arqueológicas resistiram, mas não o geotêxtil que as protegeu, assim como o coberto vegetal e o que já estava feito no plano da requalificação ambiental, que integra os projetos de investigação “PROBA, PROBA+2” e “VAL-JU - Conservação e Valorização do Sítio Proto-Histórico de São Julião”, promovidos pela Câmara de Albergaria-a-Velha. O vice-presidente da autarquia, Delfim Bismarck, disse, ontem, ao Diário de Aveiro, que o assunto será abordado numa reunião de parceiros para dicidir o que fazer perante as consequências do fogo, no dia 7 do próximo mês de outubro. Na parte arborizada do projeto, será decidido quanto à renovação da cobertura vegetal e reflorestação a desenvolver «o mais depressa possível para voltar à situação que já estava adiantada», como afirmou ao Diário de Aveiro.
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