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Ministra admite uso da Força Aérea no transporte de emergência médica

Ana Paula Martins garantiu que no máximo até final do ano, será lançado um novo concurso internacional

A ministra da Saúde revelou hoje que o uso da Força Aérea no transporte de emergência médica não está excluído e que o relatório do grupo de trabalho que estuda esta possibilidade será entregue este mês.

Em agosto, o Tribunal de Contas aprovou um contrato por ajuste direto com a empresa Avincis, no valor de 12 milhões de euros e com a validade de um ano, para o fornecimento de helicópteros para o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).

Ana Paula Martins, que está a ser hoje ouvida na comissão parlamentar de Saúde, a pedido do PCP e do PS, sobre o INEM e o procedimento para aquisição de helicópteros de emergência médica, revelou que o ajuste direto está previsto para um ano e não para seis meses por exigência da empresa que ficou com o serviço.

Até final deste período, Ana Paula Martins disse estarem em cima da mesa três cenários: a abertura de concurso público internacional até final do ano, uma solução com as Forças Armadas (FA) e uma solução de concurso internacional em modelo híbrido, usando em parte meios das FA.

Questionada pelos deputados, Ana Paula Martins garantiu que no máximo, até final do ano, será lançado um novo concurso internacional e que relativamente ao uso de meios da Força Aérea é necessário ter técnicos formados, para além das aeronaves.

Outubro 2, 2024 . 10:59

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