Câmara quer Centro de Emprego no prédio da Segurança Social
Reivindicações não faltam - da construção de uma nova unidade de saúde em Nossa Senhora de Fátima à qualificação de escolas, do fim da cobrança de portagens na A25 e na A17 à gestão da Ria de Aveiro, da instalação em Aveiro do Centro Nacional de Investigação Arqueológica Náutica Subaquática à transferência do edifício da Brigada de Ação Costeira para os Bombeiros Novos. No total, são 22 páginas de propostas e exigências formuladas ao novo Governo, sob a forma de Relatório de Assuntos de Relevante Interesse para a Câmara de Aveiro, agora tornado público pelo município.
A cada nova legislatura, a edilidade presidida por Ribau Esteves (PSD/CDS) faz chegar ao Governo que entra em funções uma lista de assuntos pendentes e a carecer de resolução. No caso do novo executivo nacional liderado por Luís Montenegro, o documento, compartimentado por ministérios, foi remetido a 5 de junho, mas só agora divulgado publicamente.
Uma das reivindicações diz respeito ao edifício da antiga fábrica Jerónimo Pereira Campos, que a câmara quer totalmente ocupado como Centro de Congressos e Museu da Cerâmica e da Indústria. Isso implica não só a saída dos serviços municipais, mas também dos serviços do Instituto do Emprego e Formação Profissional. A autarquia defende que o Centro de Emprego deve ser instalado no edifício da Segurança Social, ao passo que para o Centro de Formação «se deve encontrar outra localização».
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