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Plano de ação prevê proteção de habitações

A câmara apresentou, no sábado, um plano de ação de prevenção em 200 metros de habitações após os incêndios. O corte de eucaliptos é um dos critérios

No mês passado, o país foi atravessou um dos períodos mais fustigantes dos últimos anos, após ser devastado pelo flagelo dos incêndios, nomeadamente a zona Centro e Norte. O município de Águeda é um dos que foi afetado, chegando mesmo a ser o território que mais preocupou as autoridades civis.

Neste contexto, e depois do levantamento dos prejuízos, a autarquia local apresentou, no sábado à tarde, na antiga Escola Primária do Salgueiro, em Valongo do Vouga, um plano de ação de prevenção que visa proteger, sobretudo as zonas habitacionais.

A estratégia para proteger as populações

No decorrer da sessão dirigida, em especial, às aldeias da Cadaveira, Gandra, Moutedo, Salgueiro, Samouca, Redonda, Moita, Alombada e Chãs, Jorge Almeida, presidente da Câmara Municipal de Águeda, afirmou que este «é o tempo de agir», sem delongas nem burocracia, «a bem das nossas populações e do nosso território».

Nesse sentido, foi apresentado um modelo baseado na participação de todos, através da implementação de critérios de atuação, como o corte de eucaliptos e a sua substituição por espécies autóctones (como sobreiros, carvalhos, entre outras).

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