Não vão a Macau, mas vão atravessar os EUA à boleia
Daniel Estima e Francisco Albuquerque são dois amigos de infância com raízes em Macinhata do Vouga (Águeda), e também são os fundadores do “Andamente”, projeto que criaram e ao qual “não falta andamento”, digamos assim. Desde a sua criação, em 2019, têm vindo a fazer história, vivendo histórias e incentivando outros a seguirem-lhe o exemplo.
De facto, as aventuras têm sido mais do que muitas. E a última em que queriam entrar tinha Macau como destino. Os jovens, criadores de conteúdos, estavam a pensar percorrer «mais de 14 mil quilómetros» apenas de mochila às costas, sem apanhar voos. O objetivo era atravessar 14 países, entre os quais Irão, Turquemenistão, Uzbequistão, Tajiquistão e China», «numa mistura de boleias, autocarros duvidosos e comboios questionáveis», testando as suas «capacidades de improviso em países cuja língua não falamos nem entendemos o alfabeto», conforme o Diário de Aveiro já havia noticiado, oportunamente, em edição anterior.
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