Afinal, é a tecnologia que precisa das mulheres
No encontro “Mulheres em Tecnologia na UA: o desafio de ser mulher na área da tecnologia nos 50 anos da UA”, realizado ontem Aveiro - um encontro da Geek Girls Portugal para motivar as mulheres «a seguirem o seu sonho» -, a investigadora Susana Sargento defendeu que as mulheres devem não apenas exercer a atividade profissional que desejam, mas estar no centro da criação e desenvolvimento tecnológico.
Naturalmente, segundo a investigadora do Instituto de Telecomunicações e docente da Universidade de Aveiro (UA), no desenvolvimento de um equipamento que tome decisões pelos humanos, a informação que lhe é prestada para desempenhar essas funções deve ter uma «grande diversidade», ou seja, não apenas fornecida por homens mas também por mulheres ou, como disse, ter «o toque feminino».
Sem desistir
Margarida Carvalho, formada no Departamento de Comunicação e Arte (DeCA) da UA, hoje com cargos relevantes no meio empresarial, admite que quando subiu mais na hierarquia, encontrou menos mulheres à sua volta, mas não foi por isso que desistiu.
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