Rancho Luz e Vida alerta para o risco do fim do folclore
O grupo, que viveu uma época de ouro no final dos anos 90, onde percorreu o país, de norte a sul, tornando-se numa referência no panorama do folclore português, auto-define-se como sendo «um rancho de boa qualidade, boa sinceridade; somos pessoas bastantes divertidas».
No entanto, o impacto da pandemia de COVID-19 trouxe um abalo significativo, reduzindo drasticamente o número de membros ativos e comprometendo o futuro do rancho. Antes da pandemia, o Rancho Luz e Vida contava com mais de 50 participantes. No entanto, após dois anos de inatividade, o número caiu para menos de 30, revela José Augusto Fresco, presidente e membro-fundador do grupo. «Está a ser muito difícil; após a pandemia, parece que houve uma queda total. Não conseguimos encontrar músicos que queiram participar e nota-se que os jovens não estão interessados», lamenta.
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