Hipnose usada no tratamento de perturbações de ansiedade, fobias, adições e muito mais
Que se desenganem aqueles que pensam que «só pessoas fracas podem ser hipnotizadas», que «a hipnose pode fazer alguém esquecer tudo» ou que «funciona como magia, podendo uma única sessão resolver todos os problemas». Estes são alguns dos mitos mais comuns associados à hipnose clínica que, para Ana Oliveira, não fazem qualquer sentido (ver caixa).
Natural de Viseu e a residir há duas décadas em São João da Madeira (SJM), a terra do marido, Ana Oliveira é uma psicóloga de 45 anos, cuja primeira formação em hipnose remonta a 2001, altura em que ainda andava na faculdade. Desde então, tem vindo a «aprofundar [os conhecimentos]» nesta área. Até para, como disse ao Diário de Aveiro (DA), «no meio académico, tentar trazer [juntamente com os demais colegas] a credibilidade que ela merece, porque, nos últimos anos, infelizmente, acabou por ser banalizada enquanto prática clínica».
Precisamente nesse sentido, e porque ao longo destes mais de 20 anos tem assistido «à mudança positiva nos pacientes», Ana Oliveira fez uma pós-
-graduação em hipnose clínica. Também fundou, há 11 anos, uma clínica de saúde mental - a The Psychological Effect, atualmente localizada na Avenida da Liberdade, em SJM -, onde precisamente esta abordagem terapêutica é uma aposta forte. «Quando realizada por profissionais capacitados, a hipnose clínica é segura e eficaz, [sendo] validada por diversas pesquisas científicas», garantiu.
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