Confraria voltou a juntar-se para «comer, beber e conviver»
O Ti Neves é membro da Confraria Camoniana, em Ílhavo, há 12 anos. Enverga um gabão carmesim e começo a contar os pins que traz fixos na lapela: um, dois, três, cinco, dez, 15, 23... Desisto, são dezenas. O traje deve pesar cinco quilos extra com tanto metal preso ao tecido. Este homem de 67 anos já tem muita rodagem em eventos confrádicos. Ontem, com o VI Capítulo da Confraria Gastronómica de Santo Amaro, de Estarreja, o seu contador foi novamente posto a mexer.
A Confraria Camoniana, que faz 25 anos a 10 de Junho, não esteve sozinha entre as convidadas da instituição anfitriã. A Confraria da Abóbora de Soza, em Vagos, com os seus trajes cor de mostarda, a Confraria Gastronómica de Ovar ou a Confraria da Broa de Avanca também marcaram presença. Todos procuram cumprir o lema da Confraria de Santo Amaro. «Comer, beber e conviver é a nossa santíssima trindade», diz Marco Pereira.
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