Formação «para que a ciência também seja vida»

Ontem foi dia de estabelecer pontes entre os diferentes intervenientes e partilhar projetos Clubes Ciência Viva na Escola (CCVnE). Coordenado pe­la Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro -Universidade de A­veiro (UA), o 1.º Encontro Regi­onal de Clubes Ciência Viva na Escola juntou, em Aveiro, 78 professores e membros de direção de 28 agrupamentos de escolas (AE), oriundos, sobretudo, da zona Centro do país. Contas feitas, aquele espaço de ciência aveirense contou com a pre­sen­ça de «60 por cento dos [66] CCVnE» que se encontra a acom­panhar no âmbito do Programa Impulso Jovens STE­AM, do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Mas atenção que, a nível nacional, trabalha com mais: concretamente com 137 CCVnE.
No próximo mês de junho, haverá novo encontro na cida­de aveirense, o qual o diretor Pe­dro Pombo espera que sirva para «mostrar [ainda] mais os projetos que estão a desenvolver», como afirmou na sessão de abertura, referindo-se aos agentes educativos ali presentes. Na ocasião, ainda fez questão de sublinhar «o apoio que a Câmara Municipal de Aveiro (CMA) tem dado à Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro, principalmente, às STEAM [ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática]», não poupando nos elogios a esta “parceira privilegiada”, digamos assim.