
Ambição de Luís Souto ancorada na manutenção das boas contas municipais
O «projeto de ambição» de Luís Souto para a liderança da Câmara Municipal de Aveiro (CMA) terá, «como pedra angular», a manutenção da «boa saúde das contas municipais».
Ontem, em S. Jacinto, no arranque das jornadas de reflexão “Pensar Aveiro”, o candidato do PSD – e que será também do CDS, pois o acordo eleitoral está em fase de conclusão – sublinhou que o seu programa eleitoral vai ser construído em diálogo com as bases partidárias e com os munícipes, que poderão apresentar as suas ideias e dar os seus contributos em sessões como esta, num registo de valorizar a obra feita pelos autarcas do partido, nomeadamente por Ribau Esteves, e de «ambição realista», apontando para «o desenvolvimento económico e social sustentado».
Tendo avisado que a intervenção no Centro de Formação Ambiental dos Escuteiros ainda não era discurso de «lançamento de candidatura», apontou o objetivo de conquistar uma «maioria absoluta» e adiantou que, na presidência, saberá interpretar as necessidades dos mais novos e dos seniores, ainda vincando que um seu governo local terá como «essenciais» as «políticas de família».
Nota, também, para o assumir em pleno a máxima de Luís Montenegro, presidente nacional do PSD, para o combate das autárquicas: não serão feitas «listas de amigos».
A jornada de “Pensar Aveiro” de ontem se iniciou com ponto de mira em Alberto Souto, o candidato do PS, que pretende voltar a mandar no executivo aveirense. Silvério Regalado, o vice-presidente da comissão política distrital dos social-democratas logo avisou que aquele antigo presidente do governo local «deixou a casa desordenada».
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