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Cancro é uma doença crónica, não uma sentença de morte

Em abril deste ano, a dois dias de completar 40 anos, Ana Costa foi diagnosticada com Cancro da Mama. A esperança na cura é a guia neste processo que ainda não chegou ao fim

No âmbito do Outubro Rosa, mês de prevenção do Cancro da Mama, o Diário de Aveiro es­teve à conversa com testemunhas que receberam o diagnóstico que ninguém espera [ver também páginas 2 e 3 do Saúde]. Aos 39 anos, durante o mês de abril deste ano, Ana Costa, proveniente de Maceda, freguesia do município de Ovar, descobriu um tumor na mama e, a partir desse dia, a sua vida deu uma reviravolta.

O diagnóstico, as reações e os tratamentos

Há cerca de 15 anos, quando foi informada de ter um carcinoma do colo do útero, sem fazer tratamentos, Ana Costa detetou um nódulo benigno na mama. Des­de então, uma vez por ano, começou a realizar ecografias, mas foi na gravidez da segunda filha que «senti algo estranho na mama», proferiu a paciente, salientando que os alertas aos médicos resultavam em reações como «são alterações da gravidez».
A viver uma fase harmoniosa e a pensar sobre as suas suspei­tas, Ana Costa explicou que aos seis meses após o parto, quando a filha deixou de mamar e iniciou a introdução alimentar, voltou a sentir «algo estranho» e uma dor. Depois de fazer uma ecografia, a médica «disse-me que não gostava do aspeto e passou uma biopsia», referiu a macedense. A dois dias de completar 40 anos, chegou o resultado e deu positivo, era Can­cro da Mama.

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