Até ao final de outubro de 2025, o executivo municipal de Ílhavo prevê, «em orçamentos plurianuais, aplicar 35 milhões de euros na educação, habitação, saúde, ambiente, coesão social e espaços verdes e públicos», com financiamento, entre outras fontes, do Programa de Recuperação e Resiliência, do Portugal 2030 e da Estratégia Local da Habitação.
No dia de feriado municipal, João Campolargo, presidente da câmara, também abordou o futuro próximo em termos de dimensão económica, apontando o objetivo de « aumentar as zonas industriais» do concelho, «nomeadamente a Zona Industrial da Mota e a Zona Industrial das Ervosas». E pretende «abrir a Zona Industrial da Gafanha da Aquém».
Sublinhou o objetivo de «atrair mais empresas na área da inovação tecnológica e da sustentabilidade, envolvendo a Universidade de Aveiro, o Parque de Ciência e Inovação, as associações empresariais e os empresários»..
O autarca salientou, ainda, que a incubadora ilhavense «está, finalmente, a chegar ao seu limite de ocupação, após trabalho dedicado de promoção da mesma e consolidação do processo de concertação realizado para a entrada de novas empresas».
No dia do município, deixou boas novas quanto a investimentos no setor educativo, partilhando que espera contar «com um investimento próximo de 15 milhões de euros para as obras de requalificação da Escola Básica Professor Fernando Martins, na Gafanha da Nazaré, da Escola Básica José Ferreira Pinto Basto e da Escola Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes, em Ílhavo».
João Campolargo disse que, fruto de «um trabalho persistente e eficaz junto do Ministério da Educação», foi possível «modificar a caracterização destas obras de urgentes para prioritárias», adiantando a expectativa de que «avancem ainda este ano».