Ontem foi um dia para distinguir 187 trabalhadores da Universidade de Aveiro (UA), que receberam palmas, não só pelo tempo de serviço, mas porque «ajudaram a desenhar a trajetória e a dar corpo a uma ideia» da UA. Uma cerimónia, presencial, após o que pareceu ter sido, para o reitor Paulo Jorge Ferreira, uma «interminável interrupção» que a pandemia provocou e impediu os encontros presenciais. A cerimónia foi dedicada, principalmente, aos que completam 10, 20, 25, 30, 35, 40 e 45 anos de trabalho e a uma reflexão sobre a pandemia e a adaptação às mudanças. O dia de ontem foi dedicado aos trabalhadores da UA, antecedendo a entrega dos diplomas aos últimos graduados e dos prémios aos melhores estudantes, na cerimónia marcada para hoje.